segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Eu vou, mas eu volto...

Ficarei algum tempo afastada do blog, não chorem... Nos próximos dias estarei de mudança pra minha casinha nova, então possivelmente ficarei no meio da bagunça, sem internet ou qualquer outra forma de comunicação. Mas eu volto, me esperem!

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Bandeirão da Acessibilidade no Olímpico

No próximo domingo, dia 18, o Estádio Olímpico recebe o Bandeirão da Acessibilidade. A iniciativa é promovida pelo Grêmio, Conade (Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência) e Faders (Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas Portadoras de Deficiência e de Altas Habilidades no Rio Grande do Sul), com apoio do Consulado do Grêmio de Canoas.
 
Pessoas com deficiência e apoiadores das políticas públicas de acessibilidade se encontrarão no portão 7 do Estádio Olímpico, às 16h. No intervalo da partida entre Grêmio e Figueirense, os PCD's darão a volta olímpica no estádio.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Barrada no banco


Ninguém espera ser barrado em lugares onde qualquer pessoa deveria ter acesso. Mas é o que acontece quando alguns locais não estão preparados para receber pessoas com deficiência.
No banco, por exemplo, é um problema... Além de não ter caixas eletrônicos ou caixas de atendimento ao público rebaixados, entrar no recinto é um exercício de paciência.
Sim, porque os bancos têm aquelas portas giratórias, impossível de serem utilizadas por cadeirantes. Por isso, sempre utilizo a porta lateral, que não tem roleta ou detector de metais (calma, eu não ando armada, juro).
Enfim, a última vez que tentei acessar uma agência bancária, pedi para que a porta lateral fosse aberta para mim. Para minha surpresa, o segurança que estava ali disse que não poderia abrir a porta, pois apenas a gerente tinha a chave. 
Fiquei ali, esperando, até que quase 10 minutos depois a tal moça veio abrir a maldita porta. Foram mais alguns segundos intermináveis até que ela achasse a chave certa, que estava no meio de um molho com umas mil chaves...
Enfim, depois de muita espera, entrei no banco, indignada com a situação humilhante.
Depois que a raiva passou, fiquei pensando... E se a tal "dona da chave" tivesse ido almoçar? Ou estivesse doente naquele dia? Ou tivesse morrido subitamente? Ficaria eu lá, esperando até ficar bem velhinha...
A solução mais simples e coerente seria deixar uma cópia da chave com o segurança, já que é ele quem controla a entrada de saída de pessoas no banco. Fácil, né?
Pois é, mas pra que facilitar se é tão mais legal dificultar?